27.4.09

Visitar Mozarthaus Vienna

Bem próximo à Catedral de Viena encontra-se no nº 5 da Rua Domgasse, a única casa de Mozart (em Viena) que foi conservada até hoje. Aqui mesmo, neste local, o génio musical viveu de 1784 a 1787, compondo, entre outras, uma das suas óperas mais importantes: "As Bodas de Fígaro".
A entrada da Casa de Mozart

Desde os princípios de 2006, que o Museu de Mozart apresenta, em 4 pisos, uma ampla exposição sobre os anos vienenses de Mozart, a última década da sua vida onde compôs as suas obras mais importantes, representando o apogeu da sua força criadora.
A vista da janela da casa de Mozart

Na casa histórica de Mozart espera-nos uma apresentação global da época em que viveu o músico e as suas obras mais importantes. Oferecem-nos detalhes sobre as condições de vida de Mozart em Viena: onde ele vivia, quais eram os seus amigos, a sua relação com a maçonaria, e paixão pelo jogo e pelas mulheres...

Tivemos a opotunidade de percorrer os mesmos corredores por onde um dia este grande homem já passou, assim bem como a sua mulher Constança, seu filho Carl Thomas, e o seu cão. É de referir que não são permitidas tirar fotografias dentro do museu, mas que consegui sacar uma foto, à socapa, das partituras das "Bodas de Fígaro" expostas numa das salas. Não resisti!!!! hehehe...

O interior da casa

Saí de Viena apaixonado pela cidade. Imponente, bonita, limpa, moderna e ao mesmo tempo ainda a conservar a elegância e esplendor de quando foi a capital do império Habsburg. Sem dúvida que é uma cidade a ser descoberta com mais tempo... e dinheiro!

Afinal... o luxo não faz parte dos bolsos de um mochileiro!

15.4.09

Viena: A Cidade dos Músicos

Áustria e República Checa são países vizinhos, e a distância que separa Viena de Praga são apenas 4 horas. Por isso, pusémo-nos a caminho. Era ainda de madrugada, perto das 4 da manhã, quando nos pusémos a pé, para nos dirigirmos até Hlavní Nádrazí, a estação ferroviária principal de Praga, para apanharmos o comboio em direcção à Áustria.

Esta estação ferroviária, datada de 1901, é famosa pela sua abóboda de esmalte e elegantes esculturas no seu interior, onde aí, em dias anteriores, tivemos a oportunidade de tomarmos um capucciono (bebída única perceptível do menú) sentados nas cadeira e mesa de ferro forgado na entrada principal.

A estação ferroviária principal de Praga


Chegamos a Viena ainda cedo. Abrimos o mapa e vimos que logo alí, perto da estação dos comboios, encontrava-se o Belvedere Schloss, um dos mais notáveis edifícios barrocos do mundo, que consiste efectivamente em dois palácios, o Belvedere Superior e o Belvedere Inferior.

Palácio e Jardins de Belvedere Schloss

Instalada no Belvedere Superior, a secção da Galeria Austríaca exibe uma magnífica colecção de arte austríaca e internacional dos dois últimos séculos. O foco é Viena por volta de 1900 é a Arte do Clássico Moderno, com a maior colecção de obras de Klimt (incluindo O Beijo e Judith) e diversas obras de Egon Schiele.
"O Beijo", de Klimt

Localiza-se na cidade de Viena uma das maiores catedrais góticas medievais, a Catedral de Saint Stephen, um grande exemplo da arquitetura medieval que remonta ao século XI. Junto à Catedral dezenas e dezenas de pessoas ali se encontram junto na Praça Stephansdom, uma praça que abriga um movimento incrível.

Catedral Saint Stephen Esta catedral, é uma igreja enorme e obrigatória de ser visitada. Com as espigas góticas e tecto de Gaudy é considerada uma obra-prima de Viena.

Quem se perde pelas ruas de Viena, facilmente, compreende a opulência e luxúria dos seus prédios e palácios do antigo grande império austro-hungaro, expondo em grandes construções a força do antigo reinado.

Uma das ruas mais importantes de Viena é a Rua Graben, estando nela, além dos elegantes bares, cafés e restaurantes com esplanada, as principais lojas da cidade. Centenas de pessoas percorrem diariamente esta rua sendo uma das mais moviementadas da cidade.



A cidade é, também, um importante centro de música erudita muitas vezes mencionada como a Cidade dos Músicos, isto porque, Viena foi a cidade natal de diversos escritores, compositores e artistas em geral, destacando-se entre eles Strauss e Mozart. Viena está repleta de palcos, salas de concerto, teatros, cabarés e festivais, fazendo desta capital, a capital das óperas, operetas, balés e corais.

Pelas ruas envolventes à Ópera Estatal, ruas próximas à Praça Stephansdom e em outras ruas encontram-se inúmeros cavalheiros vestidos com roupas antigas a tentarem vender bilhetes para concertos de música clássica e óperas. Bilhetes caros, diga-se de passagem, mas dignos de serem vistos.
Em frente à Ópera Estatal de Viena Viena em si, é uma capital cheia de fôlego de cultura. Um verdadeiro poço! No museu "Albertina", um dos mais importantes da localidade, existem obras de Rembrandt, Michelângelo, Correggio outros. Mas por falta de tempo optámos por não entrar, continuando o percurso. Ali mesmo ao lado do "Albertina" encontra-se o Imperal Palace Hofburg, cujas dimensões são espetacularmente gigantes, albergando nele a Biblioteca Nacional, 3 museus, uma escola de equitação, uma capela, jardins, entre outros.

Imperal Palace Hofburg Conversamos com algums pessoas locais que nos dizem para irmos visitar o Palácio Schonbrunn. Apanhamos então o metro , caminhamos um pouco e voilá... à nossa frente encontra-se uma enorme Residência Barroca construída pelos Habsburgs em 1713, contendo 1441 aposentos!!! Este é o principal palácio de Viena e dizem que é considerado o Versalhes de Viena. Nesta casa de veraneio, aos 6 anos de idade, Mozart tocou para Maria Theresa.

Os jardins que circundam a casa são enormes permitindo um fim de tarde fenomenal, onde aí podemos descançar e renovar energias para o regresso que nos esperava...

Palácio Schonbrunn

As Casas de Banho Públicas: Um Problema Checo

Pois é...
A questão central das casas de banho públicas em Praga, e por algumas outras regiões da República Checa, impõem-me várias questões.
Imaginem-se a andar pelas ruas horas a fio, por entre outros turistas e pessoas locais. Mochila às costas e tal, uma fruta aqui, um gole na garrafa de água acolá... sentido, de tempos em tempos, (como é normal) uma extrema inquietação e necessidade de ir à casa de banho.
Na verdade, se tivessemos em Portugal o normal seria entrarmos em qualquer estabelecimento público e perguntar se poderíamos ir à casa de banho. Tudo normal.
O problema aqui centra-se na dificuldade de realizarmos qualquer das necessidades sentidas sem termos de pagar. Vou-vos explicar melhor... estando no meio da rua, e sentindo vontade para excretarem, têm de percorrer vários cafés locais para perceber qual os melhores preços. Alguns cobram 5 coroas, outros 10, e vi alguns a cobrarem 20 coroas, vejam só, para podemos libertar o que temos cá dentro. O problema seguinte, é tentar perceber se temos dinheiro trocado na carteira para poder colocar nas portas (se não houver a "mulher-guarda-casa-de-banho" que limpa os WC's e faz os trocos à entrada). Se não tivermos trocado temos de recorrer a ajuda dos transeuntes e pedir para nos trocam dinheiro...
No final de tudo... se tivermos muita sorte tudo correrá pelo melhor!
E quem não quiser problemas e quiser visitar Praga no seu melhor, previna-se! Tragam uma boa mão cheia de trocados para não passarem apertos! Aviso!

11.4.09

As Igrejas de Kutná Hora: Pertencentes à UNESCO

Kutná Hora, esta pequena cidade a 66 km a leste de Praga viveu um longo período de decadência económica com o fim da exploração de prata da região no século XVII e, um pouco graças a isso, ainda mantém seu conjunto arquitetônico gótico e barroco completamente intacto.
Uma caminhada em direção à Igreja de Santigo e à Catedral de Santa Barbara, a dez minutos a pé do centro da cidade, é uma das melhores maneiras de vivenciar a atmosfera melancólica da cidade, que faz parte da lista do Património Histórico da Humanidade, da Unesco.
Igreja de Santigo (1330)
No entanto, um dos pontos altos do passeio à Kutná Hora é Catedral de Santa Bárbara (padroeira dos mineiros), que começou a ser construída em 1380 por Peter Parlers e só foi finalizada mais de 500 anos depois, em 1905.
Este meio milénio de construção veio conferir-lhe um estilo gótico único, iniciado durante os tempos áureos da mineração e finalizado quando a cidade já não tinha mais a expressividade de outrora. Com a chegada dos jesuítas em meados do século XVII, o interior da catedral foi remodelado ao estilo barroco, mas ainda assim, a maior parte de seu gótico fora mantido.
Catedral de Santa Bárbara
A riqueza de detalhes da Catedral impressiona: são vitrais gigantescos, um órgão de mais de 25 metros de altura e um altar ricamente decorado. Curioso é que no tecto, não existe qualquer fresco que remeta a Deus e aos diversos santos, como acontece em diversas igrejas católicas. Os frescos ali são brasões da realeza, salpicados em meio às nervuras das abóbadas, que demonstra a força da nobreza no território Checo.
Tecto da Catedral
Ao lado da catedral, está a “Ponte Carlos” de Kutna Hora, que foi construída em alusão à de Praga. Bem mais modesta que a original, mas não menos bonita, ela conduz-nos ao centro histórico da cidade, com suas belas ruas medievais. Em meio a elas ainda está a fonte de água mais antiga da cidade, com sua imponente construção gótica do século XIII.
O regresso a Praga, durante mais de uma hora, fez-se novamente de comboio. Reparo que as carruagens estão lotadas na sua capacidade de transporte. Há gente jovem e outros menos jovens pelo corredor.
Tentamos arranjar um pequeno espaço no corredor para regressar a Praga, tentando durante o tempo de regresso queimar o tempo da melhor forma. Uns leêm, outros observam a paisagem com a cabeça quase fora da janela, numa brisa fresca capaz de arrefecer bastante a temperatura do corpo, e eu, sento-me no chão, com as pernas encolhidas no corredor por impossibilidade de as esticar. Ali fico numa sensação de que estou num perfeito inter-rail onde várias nacionalidades se misturam numa mesma viagem.
O corredor apertado do comboio

10.4.09

A Pequena Comunidade Mineira: Kutná Hora

Em Hlavní Nádrazí, a estação feroviária principal de Praga, apanhamos cedo o comboio e pusémo-nos a caminho até Kutná Hora, uma pequena comunidade mineira na segunda metade do séc. XIII, situada a 1 hora e meia de Praga.
Chegando a Kutná Hora, apanhamos um autocarro até ao centro da pequena vila. Dirigimo-nos até ao posto local de informações turísticas para podermos hierarquizar o nosso pouco tempo na vila, uma vez que temos de regressar no mesmo dia para Praga. As ruas estão bem cuidadas, cheias de cores e com casas pequenas. É uma pequena vila bem-disposta, arrumada e de fácil conhecimento. Tudo é perto de tudo e poucas horas servem para conhecermos um pouco da sua história.
Algumas ruas de Kutná Hora
No séc. XIII, quando foram descobertos ricos filões de prata, o rei apossou-se das licenças das minas e, assim, Kutná Hora tornou-se, na altura, a 2ª cidade mais importante da Boémia. No séc. XV chegavam a ser extraídas 5 ou 6 toneladas de prata pura anualmente, fazendo do rei o monarca mais rico da Europa Central.
Actualmente, encontra-se a funcionar um museu de exploração mineira num antigo forte - o Hrádek. A visita incluiu a descida a uma mina medieval com roupa a rigor, capacete e lanterna.
A indumentária necessária para a descida à mina
A descida à mina fez-se com uma guia, após terem-se dado alguns informações necessárias antes da respectiva descida. A mina era exígua, pequena e em alguns casos de difícil acesso, quer ao nível de altura, quer de largura, chovendo lá dentro em algumas aprtes da mina. Foi-nos explicado toda a história desta pequena vila e a importância da prata no desenvolvimento de Kutná Hora.
O "grochen" de Praga, moeda de prata que circulava por toda a Europa, era cunhada aqui nesta pequena vila, no Pátio Italiano. O Pátio Italiano (foto em baixo) foi a 1ª casa da moeda da República Checa, mas quando a prata começou a escassear (sec. XVI), a cidade perdeu importância e a casa da moeda acabou por encerrar em 1727. Um momento único, especialmente, para o Nuno Dion. Viva o conhecimento!
Pátio Italiano: Ex-Casa da Moeda

9. Percorrer a Praça Venceslau

Dentro do Bairro da Cidade Nova, facilmente encontramos a Rua Venceslau, um verdadeiro centro de comércio de hoteis e restaurantes, cujas construções recentes do séc. XX. Ao longo de toda a avenida há belos exemplos de estilos decorativos adoptados pelos arquitectos checos da época.
No início da rua encontramos a Ópera Estatal, um verdadeiro monumento, meticulosamente renovado de década de 80, cujo interior mantém os seus sumptuosos veludos vermelhos, lustres de cristal e estuques dourados.
Ópera Estatal
Mesmo ao lado, encontramos o Museu Nacional, um grandioso edifício com uma escadaria monumental, sendo considerado um símbolo de prestígio nacional. Á sua frente encontra-se, então, a Praça Venceslau.
Mas "praça" é, aliás, uma designação pouco correcta para o local, uma vez que ela possui cerca de 750 metros de comprimento e apenas 60 metros de largura.
Museu Nacional
Originalmente, a Praça Venceslau era um mercado de cavalos, estando hoje repleta de hoteis, bares, lojas e restaurantes. A enorme estátua equestre que vimos na fotografia é de S. Venceslau, que domina a extensão da praça em frente ao Museu Nacional, erigida em 1912.
Ao final da avenida encontra-se a cervejaria mais popular de Praga "U Pinkasú" quando começou a servir a Pilsner Urquell em 1843. As cervejas checas são conhecidas em todo o mundo, mas não existe nenhum outro sítio onde sejam tão apreciadas como em Praga. Os checos levam a sua pivo muito a sério e têm muito orgulho nela. Em dias quentes também a provámos, uns com e outros sem alcool. Vale a pena!
Cervejaria "U Pinkasú"

8.Andar de Barco Nas Margens Do Rio Vltava

Após alguns dias termos visto a totalidade da cidade de Praga, sentimo-nos implelidos a conhecer o Rio Vltava que circunda Praga, passando por todos os bairros que dela fazem parte.
É fim do dia. Hoje está também um dia quente, muito apesar de à noite a temperatura descer bastante. Queremos um final de dia diferente, e por isso, propusemo-nos a realizar um percurso de barco pelo rio, durante 1 hora, pagando por isso 200 e tal coroas checas.
Enquanto espero que o barco chegue, dirijo-me até à margem do rio, de onde o barco parte. Sento-me na magem da calçada, com as pernas suspensas sobre o Vltava e dislumbro a magnífica paisagem. O sol está quase a pôr-se e irei ter a oportunidade de passar um final de dia em grande. Deito as costas no chão, enquanto as pernas permanecem suspensas. Fecho os olhos, e agarro com a minha mão esquerda a mochila e a máquina fotográfica para que ninguém me a roube.
Os restantes amigos foram tomar café. Apenas eu permaneço ali a sentir a leve brisa do Vltava e os últimos raios de sol a bater na cara. Realizo várias e profundas respirações completas enchendo ao máximo a minha capacidade pulmunar, através da dilatação do diafragma.
E ali fico, a curtir o momento, durante mais de 45 minutos. Deixo de pensar. Ou pelo menos tento, e sinto-me aqui, completamente, de férias, sem pressas, e a fazer aquilo que realmento gosto: viajar! Acabo por dormir já pelo cansaço do viagem, acordando com o som do barco junto à margem.
Duarante o passeio de barco, completamente turístico (e que não faz bem o meu género), consigo perceber daqui todos os monumentos que visitei, as igrejas e suas cúpulas, castelos, pontes, parques e locais específicos.
A paisagem da cidade vista do rio, ao final do dia é, simplesmente, fantástica. Sei que, talvez, o dinheiro dado não tenha valido a pena pelo curto percurso efectuado e pela demora do mesmo. Mas tenho a certeza que valeu pelo momento em si e pela vista de um pôr do sol encantador, e pelas pessoas que me acompanharam nesta viagem.
O jantar fez-se num restaurante típico checo (meio taberna), no centro da cidade velha, onde os amigos não-vegetarianos poderam, por fim, desforra-se com um prato de carne checo, e a celebrar este momento com a famosa cerveja Pilsner.

7. Palhaçadas no Parque Petrin

O Monte Petrin eleva-se a uma altura de 318 metros da cidade. Grande parte do encanto deste passio pelo grande e tranquilo parque são as espetaculares vistas sobre as várias zonas de Praga. Os jardins cobertos de árvores e atravessados por caminhos sinuosos conduzem-nos por sítios secretos e inesperados, com palácios, pavilhões e estátuas.
Vista sobre a cidade do Parque Petrin
A subida até ao parque é feita através do funicolar local. Olhamos à nossa volta e encontramos logo alí uma casa denominada Casa dos Espelhos. Pagamos 70 coroas checas para entrar e, lá dentro, espera-nos um labirinto de espelhos de distorção. Este local é uma relíquia da Exposição do Jubileu de 1891 que, posteriormente ao seu fim, foi transferido para Petrin. Neste local divertimo-nos imenso vendo-nos como cabeçudos, pernudos, gordos, anões e magros... A risada foi geral, ficando aqui algumas fotos destes bons momentos!
Distorção: Anões
Distorção: Altos
Distorção: Corpo Longo Mais à frente no parque vemos a Torre de Observação, que é nada mais que uma réplica da Torre Eiffel, em Paris, que se ergue numa altura de 60 metros para podermos vislumbrar ainda melhor as vistas sobre Praga e o rio Vtlava. Torre de Observação e Muralha da Fome Ao lado oposto da Torre fica a porta principal da Muralha da Fome, estando a porta por trás de nós na foto acima. O nome da muralha, de 1200 metros, deve-se ao facto de o Rei Carlos ter ordenado a sua construção com intuto de dar trabalho aos pobres durante um período de fome, em Praga. Mais abaixo, perdida no Parque Petrin encontramos (com alguma dificuldade, se não formos com atenção à nossa volta) a Igreja de S. Miguel, uma Igreja Ortodoxa toda feita de madeira, do Séc. XVIII trazida de uma aldeia da Ucrânia, onde aqui, ainda hoje, se realizam cerimónias ortodoxas. A igreja é lindíssima toda esculpida em madeira dando uma beleza inigualável.
Igreja de S. Miguel O fim deste passeio de divertimento e descanso culminou com um almoço-farnel junto a uma pequena cascata que desmboca num lago artificial. Nada melhor para relaxar depois de alguns dias a calcorrear para conhecer a cidade de Praga.